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Minas investiga 19 casos suspeitos de febre chikungunya





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Minas possui os dois vetores transmissores: o Aedes Aegypti e o Aedes Albopictus, em 80% dos municípios Foto: Divulgação / Agência Brasília

O Estado de Minas Gerais investiga 19 casos suspeitos de febre chikungunya, doença transmitida pelo mesmo mosquito da dengue. O número atualizado foi divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), na última sexta-feira (21). Ainda conforme o órgão, 44 foram descartados e, até o momento, somente dois foram confirmados, nas cidades de Matozinhos e Coronel Fabriciano.

A SES alerta a população de que, embora a febre tenha sintomas semelhantes aos parecidos com os da dengue, porém com dores mais intensas, a doença pode ainda provocar problemas crônicos no paciente, que podem durar meses ou anos. Ainda de acordo com a secretaria, Minas possui os dois vetores transmissores, o Aedes Aegypti e o Aedes Albopictus, em 80% dos municípios.

Casos

O primeiro caso de febre chikungunya no Estado foi confirmado no dia 13 de outubro. A paciente, de 48 anos, mora em Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com a SES, a mulher não viajou para nenhum país onde ocorre a transmissão da doença, ou seja, ela contraiu a febre em Minas. Casos assim são chamados de autóctones.

Transmissão e sintomas

O vírus chikungunya é transmitido pela picada do mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus contaminados. Os dois mosquitos também são vetores da dengue.  

A febre é uma doença semelhante à dengue. Os principais sintomas são febre alta, dor muscular, dor de cabeça e manchas pelo corpo. A diferença é que a doença pode provocar, passada a forma aguda, dores nas articulações que podem perdurar por meses e exigir o tratamento de fisioterapia.  

Chikungunya, no entanto, não tem a forma hemorrágica. Por essa razão, mortes provocadas pela doença são mais raras.


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