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Dengue não deu trégua na pandemia





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ude.Quem já sentiu febre, dor de cabeça e no corpo em algum momento durante esta pandemia provavelmente desconfiou de Covid-19. Mas nem sempre essa suspeita se confirma. É que esses sintomas causados pelo novo coronavírus são comuns a várias doenças, inclusive à dengue, que continua com alta incidência. Apesar dos esforços estarem concentrados no combate ao coronavírus, a dengue continua presente, requer a atenção da sociedade na prevenção e atenção para que seu diagnóstico não seja confundido.

De acordo com boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em junho, foram notificados 348.508 casos prováveis de dengue no Brasil entre janeiro e maio deste ano, uma taxa de incidência de 164,6 casos por 100 mil habitantes. 

Cuidados

Por isso, as autoridades de saúde reforçam a importância da população seguir atenta em não deixar focos para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, que além da dengue ainda é transmissor de outras doenças como a febre amarela, zyka e chikungunya.  

Dengue x Covid-19

Apesar de alguns sintomas parecidos, as autoridades de saúde já listaram as diferenças dos demais da dengue e da Covid-19. A Covid-19 é uma doença respiratória, nesse caso é mais comum que o paciente apresente sinais como alteração do olfato e paladar, tosse seca e falta de ar.

No caso da dengue, além de não serem frequentes sintomas respiratórios, é comum a ocorrência de dores nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo e problemas gastrointestinais – sinais não muito comuns em pessoas infectadas pelo coronavírus.

Entre os sinais de alerta de que o paciente pode estar evoluindo para uma forma grave da dengue estão vômitos persistentes, dor abdominal intensa e tontura, podendo ou não ter sangramentos. Apesar de muitos esforços estarem concentrados no combate ao coronavírus, a dengue continua presente e requer a atenção da sociedade na prevenção.


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