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O cuidado com a Dengue em tempos de Covid 19





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Mesmo com a recomendação de ficar em casa e fazer o isolamento social para combater a proliferação do coronavírus, muitos trabalhadores não podem parar suas atividades. Entre eles, estão os agentes de vigilância ambiental, que precisam driblar o vírus sem deixar de combater outro problema: a dengue.

O Aedes aegypti, conhecido dos brasileiros, é vetor não apenas da dengue. O mosquito também é capaz de transmitir a humanos doenças como chikungunya e zika.

Levando-se em conta os dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde para 2020, que disponibiliza notificações recebidas até a segunda semana de fevereiro, os casos de dengue subiram 71% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 32 mortes confirmadas neste ano, o dobro das 16 registradas nas primeiras semanas de 2019. O número total registrado na última temporada de verão, no entanto, deve ser muito maior, pois a chegada do coronavírus ao Brasil pode ter atrasado a divulgação dos boletins epidemiológicos no ministério.

Devido à pandemia de coronavírus, a visita dos agentes de saúde para inspeção da dengue tem sido prejudicada. Aumentou a recusa da entrada dos agentes nos imóveis.

Muita gente não está querendo deixar os agentes entrar, mas pedimos que não façam isso, pois esse trabalho é muito importante e estamos tomando todos os cuidados necessários relacionados ao coronavírus.

Segundo o Ministério da Saúde, historicamente o pico de registros de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya, ocorre nos meses de abril e maio.

Ou seja, se o cenário já parece ruim, ele tende a piorar nos próximos 60 dias, coincidindo com a provável alta de casos de covid-19 e de influenza, que também costuma crescer e causar mortes conforme a média da temperatura diminui em vários Estados.


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