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Mosquitos alterados geneticamente são usados no combate a dengue





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Mosquitos alterados em laboratório para carregarem um gene fatal para seus filhotes são a nova arma dos cientistas contra a dengue. Os resultados positivos da técnica foram apresentados pela primeira vez nesta semana, na edição online da revista britânica Nature Biotechnology.

O grupo da Universidade de Oxford, apoiado pela empresa privada Oxitec, soltou nas ilhas Cayman mosquitos Aedes aegytpi geneticamente modificados.

Esses insetos cruzaram com as fêmeas da espécie e produziram filhotes com um defeito genético que os fazia morrer antes de chegar à idade de reprodução.

Após a inserção dos mosquitos de laboratório, a população do aedes aegypti no arquipélago caiu. Foi a primeira vez que a técnica, prevista na teoria, funcionou na prática, em ambiente selvagem.

Um problema da armadilha dos cientistas é que o sucesso dos insetos de laboratório na busca por uma parceira foi a metade do obtido pelos mosquitos selvagens, que seguem se reproduzindo normalmente.

A malária, que também é transmitida por mosquitos, também pode ser atacada com a técnica, acreditam os pesquisadores.

Não existe vacina contra a dengue. Até o momento, a única forma de evitar a doença é o controle do mosquito.


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