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Autoridades sanitárias de Argentina, Brasil e Paraguai acertaram no sábado aprofundar sua cooperação e atuar conjuntamente na prevenção da dengue para amenizar os efeitos da doença no próximo verão.
No verão passado, os países da região somaram dezenas de vítimas e os hospitais se viram sem condições de atendimento, principalmente nas regiões de altas temperaturas.
"A ideia é articular os esforços, compartilhar estratégias, lidar com as mesmas informações e, em função disso, atuar de forma conjunta quando houver situações como alguns surtos epidêmicos vinculados à doença", disse o ministro da Saúde da Argentina, Juan Manzur.
"A saúde não tem fronteiras, e assim decidimos por um trabalho conjunto e articulado. Em várias ocasiões tivemos reuniões com os ministros de Saúde do Paraguai, do Brasil e também da Bolívia", acrescentou ele a jornalistas.
As delegações se reuniram na cidade argentina de Puerto Iguazú, ao nordeste do país, na fronteira com Brasil e Paraguai.
"Existe intercâmbio de informação, capacitação e compromisso político entre Argentina e Paraguai. Hoje (sábado) o Brasil se soma a esta rede de solidariedade", disse Esperanza Martínez, ministra de Saúde Pública e Bem-Estar Social do Paraguai.
O argentino Manzur disse que "o mosquito 'Aedes aegypti' é o que transmite esta doença e todos sabemos que ele não passa pela alfândega, não reconhece fronteiras, motivo pelo qual essas reuniões (...) vão nos levar a ter muito menos casos que no verão passado."
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